Ah há!!!
Pensaram que havíamos sumido, NE??
Nada...Estamos aqui, firmes e fortes...meio ainda quebrados de tanto sexo do final de semana. Mas vamos ao que interessa. Mais sexo!!!
Como puderam ler no outro post, fizemos uma visita a Atenas Club nesse último domingo, dia 16 de janeiro de 2011. Domingão, nós ainda em férias. Pensamos...quer saber, vamos pelo menos beber algo, nos divertir e sair de casa.
Apesar de termos passado a tarde toda transando, ainda tínhamos fôlego para pelo menos uma saidinha básica. Mas não foi tão básico assim.
Chegamos na Atenas e fomos conhecer as novas instalações. Sala-aquário, dark room, suites prive, enfim, tudo na companhia da Ale, proprietária da Atenas e pessoa que adoramos.
Haviamos convidado o casal Smurf, de Guarujá para ir conosco, mas eles não haviam chegado. Resolvemos bebericar algo, petiscar alguns amendoins até que fomos “namorar” um pouco no dark room, até então, vazio. Mas sabe como é né? Em rio que tem piranha jacaré nada de costas. Não deu 30 segundos e a sala já tinha uns 3 singles e um casal meio tímido na porta, olhando os acontecimentos. Eu em pé e a Dri me chupando sentada. Tudo muito escuro, somente iluminado por um fio de luz muito longe, da luz do banheiro do corredor da casa.
Estávamos tão alucinados de tesão que só fomos perceber a presença de um tarado de plantão quando o mesmo passou a mão nas coxas da Dri. Ela gentilmente tirou a mão do cabra. Mas sabe como é né? Água dura em pedra mole tanto fura até que bate...ou seja lá o que for.
O filho do pecado levantou e foi fechar a porta do banheiro, fonte de luz que ainda iluminava o local. Voltou e sentou perto de nós de novo, dessa vez sem ação, somente com a mão perto da perna da minha esposa. Eu ainda em pé, sendo chupado, acompanhava tudo, apreensivo sobre o que poderia acontecer.
E não é que aconteceu? A danada da minha esposa vendo se tratar de um negão (a vadia adora um negão – PQP) pegou a mão do caboclo e colocou na coxa dela, aproveitando para incentivá-lo a subir o vestido e pousando devarinho sobre a calcinha dela. (Na verdade, só soube disso tudo em casa, pois na hora, apenas via um vulto de movimentos mas sem identificar o que exatamente estava acontecendo. Ela me contou depois. Sim...safadinha...rsrsr).
Voltando...A coisa tava pegando fogo, eu cheio de tesão e ela a essa altura já pegava a rola do negão e batia uma punhetinha bem lentamente, sentindo toda a grossura da vara que estava desejando. O negão se levantou e se posicionou ao meu lado com a tora dura, pronta para a minha esposa chupar. Peguei a cabeça dela, tirei do meu pau e lentamente a dirigi até a bengala do Kid, digo, do negão.
Nesse momento percebi pela abertura oral que a rola do menino devia ser um cano, de tão grossa. Achei que minha esposa iria deslocar o maxilar, tamanha a abertura que fazia para tentar chupar aquela tora.
E eu ali, com meu humilde brinquedinho pensando...Tomara que o Bengala não estrague a minha principal fonte de sexo e amor, a tão amada e desejada bucetinha da minha esposa.
Pensava no estrago que ele poderia causar, mas entendi que se cabia na boca, a xaninha dela poderia perfeitamente agüentar aquilo.
Ela logo cansou de tanta rola na boca e levantou. Ficou ali, toda cheia de tesão desejando ser possuída, beijando e sendo beijada, não por mim, mas de namorico com o Kid. Que ciúme da porra, mas nessas horas, quem pensa mais é a cabeça de baixo e aquilo foi nos levando a quase um nirvana orgásmico de tanta excitação.
Mas, como um bom apreciador da boa sacanagem, a putaria tava tão boa que seria pecado (?!?!?!?!?! – hahahaha – Pecado??????)...enfim, seria pecado aquilo terminar com uma dedadinha na buceta e uma gozada despretensiosa. Eu queria mais e sabia que minha esposa também queria. Portanto, sugeri que saíssemos dali, da vista dos outros urubus para irmos para um quarto privê.
Na saída, pedi ao Bengala pegar a chave do quarto enquanto iríamos fumar um cigarro e tomar uma água.
Aí, fomos surpreendidos novamente. Quando passávamos pela pista de dança, vimos o casal Smurf, de Guarujá, sentados, nos esperando. Avisei o tarado para esperar um pouco e ficamos ali batendo papo com os simpáticos e agradáveis senhor e senhora smurf.
Entretanto, o tesão tava phoda, sem o trocadilho. Logo que o tarado me deu o sinal da chave, avisei minha esposa e fomos para o quarto. Fumamos um cigarro lá fora, enquanto o bengala preparava o ambiente.
Chegamos e fomos logo tirando a roupa, para continuarmos a brincadeira de onde havíamos parado, só que dessa vez, com muito mais ousadia, muito mais liberdade para deixar extravasar todo o tesão que havíamos cultivado no dark room.
Eu pela frente e o negão por trás. Fazíamos um sanduíche do melhor recheio. Minha esposa se esfregava em dois machos loucos para comê-la.
Ela ainda nos chupou mais um pouco até que o negão foi retribuir a gentileza. A deitou na cama e caiu de boca para sentir toda a gostosura que é aquela buceta.O negão a chupava enquanto ela me chupava. Em determinado momento, passei apenas a olhar o tesão dela, sendo devorada pelo caboclo.
Até que a virei de quatro e passei a fodê-la enquanto ela chupava aquela tora preta. Mas, vocês acham mesmo que ela só queria a minha rola??...Nada...!....Claro que não. Ela se virou, pediu ao cabra para colocar a camisinha, ficou de quatro, oferecendo toda aquela bunda deliciosa e aquela bucetinha linda para o negão começar o estrago, digo, a foda.
Me posicionei por baixo dela, para poder ver toda aquela tora invadir a minha deliciosa esposa. Era uma visão do paraíso. Ela estava em êxtase e quase não se agüentava louca para gozar.
Foi quando ela se virou e no tradicional papai e mamãe ficou ali, aberta e toda linda enquanto o negão a fodia de forma bem viril. Ela batia uma suave punheta no meu pau, mas claramente percebíasse que o foco dela, era gozar e fazer o negão gozar. Sendo assim, pedia a ela que beijasse, que fudesse bem gostoso com o Bengala.
Foi quando ela gozou alucinadamente e tivemos uma das cenas mais pitorescas da nossa vida sexual. O Kid avisou que também iria gozar e começamos a ouvir urros terríveis, gemidos altíssimos do cara gozando. Olhamos-nos assustados. Eu até pensei que ele havia se machucado, ao invés de ter gozado. Mas não, o tarado gozava feito gente grande.
Eu precisava gozar de qualquer forma. Meu pau estava queimando e pedi a minha saciada esposa que sentasse na cama, para limpar o cano do negão que havia acabado de tirar a camisinha e me chupar para que eu enchesse a boca dela de porra.
E não é que além de tudo, a safada ainda curtiu o restinho de porra do negão???....hehehe
Phoda...mas acabei gozando muito na boquinha dela. Vestimos-nos, fomos relaxar fumar um cigarro e tomar uma água, enquanto conversávamos com o simpático single, quer por sinal, é coisa rara de achar em uma casa de swing.
Fomos embora satisfeitíssimos com essa noite, onde pudemos perceber que basta um pouquinho de conforto e uma dose extra de tesão para a coisa fluir.
Chegamos em casa e é claro com muito tesão das lembranças daquela noite, ainda transamos mais e mais...Fomos dormir com muito, muito tesão...
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Saudações para 2011!!