terça-feira, 14 de julho de 2009

A advogada amiga no Rodízio

Bom, nossa mais recente aventura foi, digamos...inusitada. Vamos aos fatos. Muitos dizem que não se deve comer a carne onde se ganha o pão. Levamos isso ao pé da letra. Mas o pão dessa história queria por queria que a levássemos para comer a carne. Mas não um simples churrasquinho de gato desses botecos fétidos de esquina, que fervem nas sextas-feiras de happy hour. Ela queria logo um rodízio. Fartura. Muuuuita carne!
E onde acha você, caro leitor, que a levamos? Lógico, numa casa de swing...(hehe).
Bom, nosso pão da vez, que não deveríamos comer era nada mais nada menos que uma das grandes amigas da Dri e pasmem, amigos desse blog, a nossa ADVOGADA.
Vou abrir um parênteses aqui para uma constatação. Caro leitor, cara leitora: Vai ter enfermeira e advogada safada lá no hospital e no fórum, viu...!....Patcha que la paria!
Parece que uma das matérias de estudo dessas classes é a safadeza!!!...
PELAMORDEDEUS!!!...Com todo o respeito que elas merecem. Minha intenção não é pejorativa, muito pelo contrário. É só uma constatação de alguém que já viveu algumas coisas diferentes na vida e pôde comprovar tal fato!
Bom, voltamos ao fórum, digo, a advogada.
Depois de algumas conversas prévias, altamente sexuais, claro, ficou definido que o dia que fossemos a uma casa de swing aqui em Santos, a levaríamos. Chegou o grande dia.
Marcamos, nos encontramos e fomos.
Chegamos bem cedo e ficamos nos ambientando ao local. Eu e a Dri já havíamos ido algumas vezes nessa casa de swing, mas sempre que fomos algo havia mudado.
Bebíamos e papeávamos coisas sobre todos os presentes, sempre reparando em um aqui, outra ali. Fomos mostrar os ambientes para nossa amiga Drª. Convidada.
E gente chegando, e o clima esquentando. Até que as pessoas já estavam pegando fogo por dentro, loucas pra explodir e no meio da ebulição de um casal próximo ao palco, o infeliz do D.J. resolve interromper para o show de streep tease do gogo boy. Patcha que la paria!...Eu e a Dri ficamos putos, mas fazer o quê? O show tinha que começar. Por um lado foi bom, pois o sino da nossa convidada começou a bater, anunciando que aquele negão dançarino poderia ser uma das vítimas do seu processo penal!
O show do caboclo terminou, a mulherada toda molhada pela desenvoltura do rapaz e eu na espera de sobrar algo pra nós.
O ambiente que já estava altamente quente antes do streep, começou a ferver de novo com casais se pegando por todo canto, singles atrás de casais, casais atrás de singles. Era uma pegação louca. E aquilo foi nos contagiando. Tanto que a Dri levantou e começou a dançar na minha frente... PQP... Pra quê? Com aquela bunda que me pertence rebolando pra mim, num vestidinho safado, não tive dúvidas e comecei a passar a mão por tudo, inclusive retirando a calcinha dela.
Nossa, eu tava alucinado.
Levantei-me, a fiz sentar, tirei meu pau pra fora e dei pra ela me chupar ali mesmo, no meio do camarote, pertinho da pista e a vista de todos que ali também estavam se pegando. Nossa amiga ao lado tinha a aparência de um vulcão a poucos segundos de explodir. Era um clima de erotismo, misturado com putaria generalizada que qualquer “pica triste” ficaria felizão naquele ambiente.
Peguei a Dri e fomos para um dos cubículos, digo, celas, digo guaritas, digo quartinhos que se reservam aos casais em ponto de bala. Entramos em um deles que de tão pequeno, se colocassem espelhos ninguém poderia entrar, pois só o reflexo já lotaria o quarto. Resumindo. Não fizemos porra nenhuma. Só tentativas. Saímos dali e logo em frente havia um quarto maior que estava movimentado. Na nossa curiosidade fomos olhar o que estava rolando. Amigos e amigas...Era ela, nossa amiga Drª. Advogada numa putaria franciscana com 2 caras enormes e adivinha: Um deles era o tal go go boy, o negão que ela desejara na hora do show! SENSACIONAL.
Mas para não atrapalhar o desempenho dos 3, fechamos a porta e saímos. Voltamos para o nosso canto, lá no camarote e nos refrescamos com uma coca bem gelada. Só que o tesão era muito grande e minutos depois, voltamos lá pra trás, com a idéia de arranjar um lugar com um pouco mais de espaço. Entramos numa sala bem atrás do palco (lugar de muito sexo em outras idas a essa casa, só que em outras épocas, eram saletas fechadas) e dessa vez, estava aberta, sem portas. Mas era o único lugar disponível e amplo para uma boa transa. Aí meus amigos, já era. Foi um sexo apaixonante, animal, selvagem, voyer, enfim...uma delícia. As pessoas passavam pelo corredor e nos observavam meio que de longe, mas sabiam que havia um casal ali dentro se pegando. Alguns singles pararam na porta, um casal até entrou e se pegou perto de nós mas não houve interação com outras pessoas. Gozamos como doidos e saímos dali cambaleantes.
Antes de voltarmos pro nosso canto, ainda fomos dar uma olhada na nossa amiga. PQP... E não é que ela ainda estava no rodízio? Com dois espetos e muita carne em volta. Aliás, acho que a carne era ela mesma. Bom, sei lá... Só sei que tem muita fartura ali. E que fogo estava a danada!!!....
Voltamos pro nosso canto e enquanto aguardávamos nossa amiga, a Dri ainda sentou no meu pinto ali na pista para ainda dar uma última gozada antes de irmos embora.
Ufa... Estávamos cansados. E aí, chega a Drª., com uma cara de acabada, realizada, satisfeita, felizona e com um sorriso de orelha a orelha, pois havia acabado de realizar uma das suas fantasias.
Perguntamos se estava tudo ok e se ela queria algo. E para nossa surpresa, ela diz assim: - “Preciso ir embora. Preciso vomitar”. Porra! Que louca... Hehehe. Mas descobrimos depois o motivo. A Associação dos Casais Liberais da Baixada Santista adverte: Não coma Mc Donald´s antes de ir para uma casa de swing ou antes mesmo de qualquer putaria!!!
Pô, ela virou uns Mc´s da vida, cheia de larica e esqueceu que iria chacoalhar como uma potranca lá no rodízio!
Falta de experiência é phoda... Mas vou te falar, falta de experiência só nisso mesmo, pois em questões de caça e arremate sexual a Drª. se mostrou expert!!
Sucesso total. Saímos felizes por termos mostrado um pouco mais do mundo liberal a essa grande amiga. E olha...em agosto tem mais!...Vamos?

Srª Z – A primeira vez da nossa nova amiga.


Aqui estamos de novo para contar mais duas grandes estórias passadas conosco no mundo do swing.
Como sabem, minha amada esposa há um tempo atrás, me perguntou sobre antigas “amigas” que me relacionei que poderiam curtir sair conosco. Uma delas vocês já conhecem bem de estórias anteriores que é a Nice, por sinal, estamos com saudades de sair com ela... É um furacão a danada. E deixa minha esposa com um tesão alucinado!
Enfim, tínhamos como uma grande opção uma amiga minha das antigas que chamarei aqui de Srª Z.
Vínhamos “negociando” nossa saída com ela já há algum tempo por telefone, msn, etc e sempre dava errado por algum motivo. Até que numa sexta-feira dessas qualquer deu certo.
Passamos na casa dela e a levamos pra nossa casa.
Chegamos, começamos a bater um papo, as duas se entendendo de uma certa forma, olhares dos 3 lados, uma mistura de ciúmes, de tesão, de vontade, do diferente.
Até que já não me agüentando de ansiedade de ver e participar do evento, sugeri que fossemos para o quarto afim de iniciarmos os “ensaios”.
Na cama, eu e a Dri começamos a nos beijar, abraçar, e a Srª Z sentou bem perto de nós. Quando percebi, já havia mão de mais em cima de mim e aos poucos, a Srª Z foi se integrando a nós.
Daí em diante meu amigo, minha amiga. Foi “um fervo” generalizado. Um suadoro danado. As duas interagiam bem e eu, tentava me aproveitar de alguma forma daquele episódio sensual que se desenhava na minha frente.
Eram 3 corpos que mais pareciam 1. O entrosamento era fantástico. Depois de alguns grandes orgasmos em conjunto, aquela pausa.
Um novo início, as mesas taras. Só que dessa vez, como que num brinde para o corno aqui, as duas se apoderaram do meu pinto e passaram a chupar juntas. Nem preciso dizer que estava adorando aquilo. Duas bocas me lambendo, me chupando, ora uma chupava o saco, ora outra. Ora as línguas se encontravam pelo meu pinto, se beijavam e voltavam cada uma para a sua área, depois invertendo as posições. Eu realmente estava na lua.
Vale lembrar que estava sendo a primeira vez da Srª Z e acreditem: Não parecia. Ela estava totalmente entregue, aproveitando cada segundo daquela nova experiência.
É claro, depois dessa segunda seção, após muito mais sexo e mais sexo e mais um pouco de sexo, não poderia faltar o “Grand Finale”, com uma grande gozada naquelas bocas que tanto carinho fizeram no meu pinto.
Gozei gostoso. Aliás, sei lá quantas vezes gozei. Só sei que ainda saiu muita porra para elas se fartarem.